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terça-feira, 28 de junho de 2016

Apenas 4,5% das escolas públicas do país têm infraestrutura prevista em lei

Levantamento foi feito com base no Censo Escolar de 2015 e levou em consideração componentes básicos para infraestrutura de qualidade.

alunos Apenas 4,5% das escolas públicas do país têm todos os itens de infraestrutura previstos em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE), de acordo com levantamento feito pelo movimento Todos pela Educação. As condições de infraestrutura são mais críticas no ensino fundamental, etapa que vai do 1º ao 9º ano: 4,8% das escolas possuem todos os itens. No ensino médio, a porcentagem sobe para 22,6%.

O levantamento foi feito com base no Censo Escolar de 2015 e levou em consideração o acesso a energia elétrica; abastecimento de água tratada; esgotamento sanitário e manejo dos resíduos sólidos; espaços para a prática esportiva e para acesso a bens culturais e artísticos; e, equipamentos e laboratórios de ciências. Foi considerada ainda a acessibilidade às pessoas com deficiência.
Entre os itens mais críticos estão o laboratório de ciências —presente em apenas 8,6% das escolas públicas de ensino fundamental e 43,9% de ensino médio— e a quadra esportiva —presente em apenas 31% de todas as escolas públicas. Fatores básicos, como acesso à água tratada e esgoto sanitário, ainda não são universais, sendo verificados, respectivamente, em 91,5% e 37,9% das escolas públicas.
“O percentual de escolas bem equipadas é super baixo. Em muitos casos estão questões básicas como água potável e esgotamento. Esse percentual não melhora notavelmente. O investimento nas escolas sem dúvida vai estar prejudicado com crise econômica”, diz a superintendente do Todos Pela Educação, Alejandra Meraz Velasco.
Os itens são determinados no PNE, Lei 13005/2014, que estabelece metas e estratégias a serem cumpridas pelo país da educação infantil a pós-graduação, até 2024. O PNE estabelece também uma estratégia intermediária, de dois anos de vigência (prazo que terminou na última sexta-feira), quando o país deveria ter definido parâmetros mínimos de qualidade dos serviços da educação básica. Esses parâmetros seriam utilizados como referência para infraestrutura das escolas, recursos pedagógicos, entre outros insumos relevantes, bem como instrumento para adoção de medidas para a melhoria da qualidade do ensino. No entanto, isso não foi feito.
“Esses parâmetros servirão de referência para a infraestrutura e demais insumos. A partir deles, poderíamos definir outra questão do plano, que é o financiamento com o CAQi [Custo Aluno-Qualidade inicial]”, diz Alejandra. Os itens já expressos na lei deverão estar presentes nas escolas até 2024. A definição clara de parâmetros de qualidade, no entanto, poderá orientar melhor a infraestrutura e os gastos com educação.
Segundo Alejandra, enquanto alguns aspectos do PNE —como o financiamento e a Base Nacional Comum Curricular— têm mais destaque, o básico, que é definir uma cesta de insumos necessários, não tem sido discutido. Na opinião dela, trata-se de um assunto complexo e que varia conforme cada localidade do país. “Vai depender de itens que são necessários em diferentes lugares, de condições climáticas distintas. Isso que não vem sendo discutido, como lidar com a desigualdade no pais. Têm redes mais estruturadas, têm outras que precisam começar do zero, mesmo dentro das grandes metrópoles”.
ESTRUTURA X QUALIDADE
Não há uma comprovação unânime entre os estudiosos de que melhor infraestrutura significa necessariamente maior qualidade da educação. Para o professor da Universidade de Brasília Joaquim Soares Neto, no entanto, esse fator faz diferença no contexto brasileiro.
“Na realidade brasileira, infraestrutura está sim relacionada com qualidade de ensino. Temos uma grande desigualdade de infraestrutura e infelizmente as escolas menos equipadas atendem os alunos mais carentes. Os alunos vêm com uma dificuldade devido a diversos fatores e ainda chegam em escolas menos preparadas”, diz. Soares, que é membro do Conselho Nacional de Educação (CNE) e já foi presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Em 2013, Soares divulgou um estudo no qual cria uma escala para os itens de infraestrutura presentes na escola. Segundo o levantamento, a maior parte das escolas brasileiras (84,5%) apresenta uma estrutura elementar ou básica. Isso significa que tem apenas itens como água, banheiro, energia, esgoto e cozinha.
Na outra ponta, 0,6% das escolas apresenta uma infraestrutura considerada avançada, com sala de professores, biblioteca, laboratório de informática, quadra esportiva, parque infantil, além de laboratório de ciências e dependências adequadas para atender a estudantes com necessidades especiais
.fonte Agência Brasil

domingo, 26 de junho de 2016

Após 43 anos, Reino Unido decide em referendo abandonar a União Europeia

Com 52% dos votos a favor, o Reino Unido decidiu em um referendo realizado nesta quinta-feira (23) deixar a União Europeia (UE) após 43 anos de participação. 
Em declaração ao país, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, que era favorável à permanência na UE, anunciou a sua renúncia. Ele deve deixar o cargo em outubro. Durante os meses que antecederam o referendo, Cameron afirmou que o Brexit - união das palavras Britain (Grã-Bretanha) e exit (saída, em inglês) - poderia trazer graves consequências econômicas para o país.
"O povo britânico votou para deixar a União Europeia, e sua vontade deve ser respeitada. Será necessária uma liderança forte e empenhada”, disse David Cameron, ressaltando que outra pessoa deve liderar o processo de transição.
A taxa de participação no referendo foi de 71,8%, a maior em votações no Reino Unido desde 1992. Nigel Farage, líder do partido Ukip e defensor do Brexit, afirmou ser o "dia da independência" do Reino Unido.
A Inglaterra e País de Gales votaram fortemente a favor da saída, enquanto cidadãos da Escócia e da Irlanda do Norte optaram pela permanência no bloco. Em Londres, 60% dos votos foram pela permanência na UE. No entanto, em todas as outras regiões da Inglaterra, a maioria votou pela saída.
O Reino Unido é o primeiro país a sair da União Europeia desde a sua criação, mas a decisão não significa que ele deixará imediatamente de ser membro da UE. Esse processo pode demorar dois anos. Após o resultado do referendo, a libra caiu para o nível mais baixo em relação ao dólar desde 1985. 
A decisão da Inglaterra levou líderes políticos de outros países, como França e Holanda,a defenderem a adoção de referendo em seus países.
Portal CTB com agências

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Ontem...hoje... amanhã...sempre na luta


...porque a fotografia, como representação fiel de uma realidade, não deixa dúvidas. Na verdade é muito difícil uma imagem que não traga um conceito por trás, já que toda foto é feita dentro de um contexto, de uma determinada época. Contudo, esse conceito pode ficar em segundo plano quando o valor da imagem é mais visual do que teórico.
EM ASSEMBLEIA FALANDO À CATEGORIA EM NATAL

NO PLENARINHO DA ASSEMBLEIA - VOLTANDO AO PCdoB

discutindo propostas - eleição SINTE - em rádio



com cartaz - candidatura à coordenação do SINTE
em assembleia da categoria professores - Natal
com presidentes estadual e municipal (Natal) do PCdoB e presidente da CTB/RN
defendendo a democracia


Eu , Erinaldo e Dorinha na defesa dos direitos dos professores em Lajes



com Canindé na defesa da democracia em Natal

porque a luta na deve parar...na rua em defesa da educação

quinta-feira, 9 de junho de 2016

SERÁ ESSE O GRANDE RECEIO DA ELITE?


ter lula dedoPesquisa do Instituto MDA de intenção de votos para as eleições de 2018, divulgada nesta quarta-feira, 8 pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em primeiro lugar, com 22% das intenções de voto.
Num primeiro cenário, o ex-presidente tem 22%, à frente do senador Aécio Neves (PSDB), que registra 16%, praticamente empatado com Marina Silva, que tem 15%. Em seguida estão Ciro Gomes (6%), Jair Bolsonaro (5,8%) e Michel Temer (5,4%). Branco/Nulo somam 21,2% e indecisos, 8,9%.
Em outro cenário, com Aécio Neves fora da disputa, Lula registra 22,3%, à frente de Marina Silva, da Rede Sustentabilidade, que aparece com 16,6%, e Geraldo Alckmin, com 9,6%. A seguir vêm Ciro Gomes (6,3%), Michel Temer (6,2%) e Jair Bolsonaro (6,2%). Brancos e nulos somam 24,0%, enquanto os indecisos são 8,8%.

DENGUE, UMA AMEAÇA CONSTANTE

  Com a estação chuvosa é preciso estarmos atentos e cuidarmos para que o Aedes aegypti🦟 não nasça.  Esse é o mosquito que transmite dengue...