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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Aulas presenciais da rede pública estadual do RN só serão retomadas em 2021

 Aulas presenciais estão suspensas desde 18 de março no RN — Foto: TV Globo/Reprodução

A governadora Fátima Bezerra anunciou na manhã desta terça-feira, 08, a continuidade da suspensão das aulas presenciais na rede pública estadual de ensino até o final de 2020 em função da continuidade da pandemia da Covid-19.

Para tomar a decisão, a governadora citou a posição do Comitê Científico de Especialistas que orienta a gestão estadual no enfrentamento à pandemia, o Comitê setorial da Educação no RN, a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a opinião expressa pela população em recente pesquisa do Ibope que atesta que mais de 70% dos brasileiros querem a volta das aulas presenciais só após a disponibilidade de vacina, e enquetes feitas pela Secretaria Estadual de Educação e veículo de comunicação.

“Diante destes fatos e considerações informo que as atividades presenciais da Educação no RN só serão retomadas em 2021. Isto estará normatizado no próximo decreto que vamos publicar nos próximos dias para a rede de educação pública do Estado”, afirmou a chefe do Executivo.

Fátima Bezerra fez o anúncio ao participar, por videoconferência nesta terça-feira, 08, do I Fórum Virtual Undime/RN que teve o tema: “A educação pública potiguar e os desafios de educar antes, durante e no pós-pandemia”.

Leia mais em: http://www.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=239480&ACT=&PAGE=&PARM=&LBL=MAT%C9RIA

Em 10 dias, mais de 600 professores do Amazonas testam positivo pra Covid-19

 Sala dos professores de uma escola da rede estadual.

Em dez dias, 619 professores da rede estadual do Amazonas testaram positivo para Covid-19. As informações são da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS/AM), que iniciou processo de testagem rápida nos docentes no dia 18 de agosto.

O número equivale a cerca de 14% dos profissionais que voltaram a atuar nas unidades desde a retomada das aulas presenciais do Ensino Médio, no dia 10 de agosto. Segundo a Secretaria de Educação do Amazonas, 4.520 docentes voltaram às atividades.

A FVS afirmou que os profissionais infectados foram afastados para um período de isolamento de 14 dias. Ainda de acordo com os dados da fundação, dos 619 resultados positivos, 476 estavam fora do período de transmissão e outros 153 tinham exposição recente ao vírus.

Ao todo, foram realizados 2.051 testes rápidos para diagnóstico da Covid-19 em profissionais de educação. Do total, 1.432 testes deram negativo.

FONTE:https://www.cartacapital.com.br/educacao/em-10-dias-mais-de-600-professores-do-amazonas-testam-positivo-pra-covid-19/?utm_campaign=newsletter_carta_educacao_10092020&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Preços da cesta básica sobem. Variação em 12 meses fica muito acima da inflação

 

Por Vitor Nuzzi

São Paulo – Os preços médios de produtos da cesta básica aumentaram, em agosto, em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (4). Entre as altas, a variação mensal foi de 0,12% (Belém) a 5,08% (Vitória). O valor caiu em Brasília, Curitiba, João Pessoa e Natal.

Os dados mostram que os produtos mais básicos para o dia a dia do brasileiro aumentam muito acima da inflação. Em 12 meses, a cesta sobe 12,15% em São Paulo, por exemplo. A alta chega a 14,61% no Rio de Janeiro, a 19,18% em Belo Horizonte, 20,97% em Goiânia e a 21,44% em Recife. A “prévia” da inflação oficial, o IPCA-15, soma 2,28% em 12 meses, até agosto.

Salário mínimo e cesta básica

O instituto pondera que, desde 18 de março, tem feito tomada de preços a distância. A coleta presencial foi suspensa devido à pandemia, com exceção de São Paulo. Na capital paulista, o levantamento vem sendo feito “com menor número de pesquisadores e em horários em que os estabelecimentos comerciais estão mais vazios”. 

E foi justamente em São Paulo que o Dieese apurou o valor mais alto para a cesta básica no mês passado. Com alta de 2,90% em relação a julho, o preço foi calculado em R$ 539,95. Assim, com base nesse valor, o instituto calculou em R$ 4.536,12 o salário mínimo necessário para as despesas básicas de uma família de quatro pessoas – 4,34 vezes o oficial (R$ 1.045).

O tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta, no mês passado, aumentou para 99 horas e 24 minutos, acréscimo superior a uma hora. E o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em média, 48,85% do salário mínimo líquido para comprar os alimentos básicos.

Aumentos e quedas

Segundo o Dieese, os preços do leite integral e da manteiga tiveram aumento em 16 e 12 capitais, respectivamente. “A necessidade de refazer estoques, a competição por matéria-prima e a baixa disponibilidade de leite no campo culminaram em elevação de preço dos derivados lácteos”, diz o instituto.

O preço médio do arroz tipo agulhinha registrou alta em 15 capitais, “O aumento se deve à retração dos produtores, que aguardam melhores preços para comercializar o cereal e efetivam apenas vendas pontuais”, informa o Dieese. Já o preço do pão francês subiu em 13 das 17 capitais. “As cotações dos derivados de trigo tiveram aumento devido à valorização do dólar diante do real.” 

A carne aumentou em 12 cidades. Comportamento diferente tiveram o feijão, com queda em 14 capitais, e a batata, que diminuiu de preço em todos os locais pesquisados.

Fonte: Rede Brasil Atual

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Médico não vê segurança para volta às aulas no RN

 A questão da volta às aulas foi debatida com o parlamentar no 12 em Ponto 98 desta quinta-feira (3).

O médico e deputado estadual Albert Dickson acredita que as crianças não têm a mesma disciplina que um adulto para seguir protocolos de higiene, podendo ser grandes disseminadores da Covid-19 em casa e na sociedade, de um modo geral. A questão da volta às aulas foi debatida com o parlamentar no 12 em Ponto 98 desta quinta-feira (3). De acordo com Dickson, essa falta de disciplina por parte das crianças pode contribuir para o aumento de casos do novo coronavírus no Rio Grande do Norte. Porém, o médico também afirmou que a retomada das aulas pode dar certo caso as instituições de ensino adotem medidas firmes no cotidiano educacional.

“Se tiver um protocolo realmente rígido, eu acho que as escolas particulares talvez cumpram direitinho esse protocolo. Agora, as escolas públicas, como tem muito escola no estado, vai ter que ter uma organização bem [rígida].”

Fonte: https://98fmnatal.com.br/medico-nao-ve-seguranca-para-volta-as-aulas-no-rn/



DENGUE, UMA AMEAÇA CONSTANTE

  Com a estação chuvosa é preciso estarmos atentos e cuidarmos para que o Aedes aegypti🦟 não nasça.  Esse é o mosquito que transmite dengue...