Viajar
na velocidade da luz é um sonho distante? Não tanto. Uma equipe de
cientistas liderada pelo pesquisador Martin Tajmar, da Universidade
Técnica de Dresden, mostrou resultados surpreendentes sobre o
funcionamento de um novo motor para viagens espaciais.
A importância desse motor é gigantesca para a ciência: ele utiliza cavidades das microondas eletromagnéticas para transformar energia elétrica em impulso. Muitos acreditam que sua utilização pode ser o ponto de partida para construção de motores “warp”.
Esse tipo de motor seria o passo definitivo para se atingir a velocidade da luz. Os “warp” são capazes de duplicar o espaço-tempo e viajar mais rapidamente do que a própria luz. Seria a chegada definitiva da humanidade a um patamar só atingido em filmes de ficção.
“É a primeira vez que alguém participa com um laboratório bem equipado e uma grande experiência no seguimento do erro experimental, em vez de engenheiros que pode, inconscientemente, estar influenciados pelo desejo de ver que o propulsor funciona”, explica Tajmar.
Para o responsável por conduzir o estudo, o novo propulsor, se passar por mais testes, irá revolucionar o método de se viajar pelo espaço. Por exemplo, ele faria com que a ida à Lua durasse apenas quatro horas e uma viagem para Marte apenas 70 dias. A Nasa, é claro, acompanha de perto os testes — e participa de alguns deles.
A importância desse motor é gigantesca para a ciência: ele utiliza cavidades das microondas eletromagnéticas para transformar energia elétrica em impulso. Muitos acreditam que sua utilização pode ser o ponto de partida para construção de motores “warp”.
Esse tipo de motor seria o passo definitivo para se atingir a velocidade da luz. Os “warp” são capazes de duplicar o espaço-tempo e viajar mais rapidamente do que a própria luz. Seria a chegada definitiva da humanidade a um patamar só atingido em filmes de ficção.
“É a primeira vez que alguém participa com um laboratório bem equipado e uma grande experiência no seguimento do erro experimental, em vez de engenheiros que pode, inconscientemente, estar influenciados pelo desejo de ver que o propulsor funciona”, explica Tajmar.
Para o responsável por conduzir o estudo, o novo propulsor, se passar por mais testes, irá revolucionar o método de se viajar pelo espaço. Por exemplo, ele faria com que a ida à Lua durasse apenas quatro horas e uma viagem para Marte apenas 70 dias. A Nasa, é claro, acompanha de perto os testes — e participa de alguns deles.
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