Elza Soares está revoltada com a situação política e acha que já passou da hora de fazer alguma coisa. Nesta quarta-feira (27), a cantora chamou atenção dos fãs do ‘BBB 21’ nas redes sociais. Segundo ela, o Brasil precisa de pessoas engajadas assim como os telespectadores do reality para mudar alguma coisa.
“Acho tudo o ‘BBB’, mas podemos variar os assuntos? O país tá vivendo um momento gravíssimo em todos os aspectos. Da saúde a economia, passando por absurdos na política. Um povo sério sabe a hora do lazer e a hora de lutar por seus direitos, sem esquecer um ou outro”, escreveu.
O Brasil não está quebrado e pode bancar o auxílio emergencial de R$ 600
Por Umberto Martins
Para justificar a completa inoperância do
governo diante da crise sanitária e o fim do auxílio emergencial, o
presidente Jair Bolsonaro apelou a mais um Fake News ao afirmar que o
Brasil está quebrado.
Ele tem a chave do cofre público e sabe
que não é verdade. Tanto sabe que consumiu nada menos que R$ 1,8 bilhão
em compras escandalosas e suspeitas de guloseimas, valor com o qual – se
julgasse prioridade – o Palácio do Planalto poderia adquirir 2,2
milhões de vacinas contra a covid-19.
O Mito da extrema direita disse que o Brasil está quebrado e a corrupção acabou
O
ministro Paulo Guedes provavelmente também sabe que, com reservas
superiores a US$ 350 bilhões, o país não está quebrado e desfruta de uma
posição financeira confortável, diferentemente do que ocorreu na crise
da dívida externa em 1981. Ou durante o governo Sarney, em 1987, e no
início do segundo governo FHC, em 1998. Naqueles anos o Brasil de fato
foi à lona, quebrou. Estrangulado pelo endividamento externo, viu o
crédito internacional e as reservas secarem de um momento para o outro e
o país insolvente foi às portas do inferno, digo FMI.
Dívida em real e dívida em dólar
Não
é o que ocorre hoje, uma vez que a economia não está sufocada pela
dívida externa e goza uma posição internacional superavitária (ou
credora) graças às reservas acumuladas nos governos Lula e Dilma. Embora
a evolução da dívida pública desperte preocupação é preciso compreender
que se trata de uma obrigação interna, paga em real e não em dólar. Não
é a mesma coisa.
A diferença consiste no fato de que o Estado
nacional tem o poder de emitir o real. Não precisa gerar divisas com
exportação ou venda de ativos para honrar contratos, como ocorre com a
dívida externa (denominada em dólar).
Emissão de dinheiro
Isto
significa que, se necessário, o país pode recorrer a programas de
expansão da base monetária, ou à emissão de dinheiro, para custear os
gastos extraordinários necessários para debelar a crise sanitária e
econômica. Foi o que fizeram, sem maiores traumas ou custos e sem
ampliar o déficit e a dívida pública, os Estados Unidos, a União
Europeia e o Japão, entre outros países.
Quando a economia opera
nas temperaturas normais e num ciclo de crescimento do PIB a expansão
monetária pode acelerar a inflação, mas este não é o caso atual. A
pandemia deprimiu a demanda e a produção, é preciso um estímulo do
governo para reanimá-la.
Resta também a alternativa de aumentar
simultaneamente as despesas e o endividamento. As duas alternativas têm
sido apontadas e defendidas por muitos economistas, que remetem às
experiências recentes de inúmeros outros países, onde o fiscalismo
dogmático, apelidado pelos críticos de austericídio, causou muitos danos
e está em baixa na economia política, seja do ponto de vista prática ou
teórico.
O Brasil desgovernado está na contramão da história.
Entreguismo
Bolsonaro
e Guedes, embriagados de neoliberalismo, insistem em propalar a falsa
versão de que o país está quebrado e não suporta mais gastos e
investimentos públicos. A tese falaciosa serve ao propósito nefasto de
manter a política entreguista de privatizações e desmantelamento das
empresas e dos serviços públicos, bem como justificar a incompetência, a
insensibilidade social, o descaso com a saúde pública e eludir as
falcatruas do Clã genocida.
O ministro da Economia avisou que só
admite prorrogar o auxílio emergencial, com o valor rebaixado a R$ 200 e
se houver a contrapartida de cortes na educação e outros programas
prioritários, reforma administrativa e aceleração do processo de
privatização. Trata-se de uma outra versão da tática de “passar a
boiada” na crise.
Aposta insensata
É
indispensável combater a política econômica neoliberal, principal causa
do agravamento da crise sanitária e econômica, exigir a prorrogação do
auxílio emergencial no valor de R$ 600, a compra de vacinas contra a
covid-19 para todo o povo e um programa urgente de combate ao desemprego
ancorado na ampliação dos gastos e investimentos públicos.
Tais
iniciativas são indispensáveis não só para amenizar o sofrimento do povo
trabalhador como também para injetar algum ânimo na economia e impedir
um mergulho ainda mais profundo do país na recessão.
A aposta
neoliberal reiterada por Paulo Guedes de que a iniciativa privada,
premiada com a abolição de direitos trabalhistas e as privatizações, vai
alavancar a recuperação da economia é outra insensatez. A verdade está
nos fatos, como dizem os chineses, e os fatos sugerem que sem forte
intervenção do Estado o Brasil não sairá do pântano.
Fora Bolsonaro
Os
indicadores sinalizam que a economia vai de mal a pior e a situação
social é simplesmente explosiva. Números recentes do IBGE revelam que
entre setembro de 2019 a setembro de 2020, 11,5 milhões de trabalhadores
e trabalhadores perderam o emprego no setor privado.
Já o
investimento estrangeiro no país, a menina dos olhos do ministro
rentista, caiu 50,6%. A retirada da Ford é apenas a imagem mais
patética, e talvez cruel, da crise, em que a contribuição da pandemia
não deve encobrir a responsabilidade do governo Bolsonaro. São dos
magnatas que controlam as multinacionais que devemos esperar a salvação
da economia brasileira? Assim pensam Guedes e Bolsonaro. São ideias que
não correspondem aos fatos.
Ao contrário do que afirmam
Bolsonaro e Paulo Guedes o Brasil não está quebrado e tem meios e
instrumentos poderosos para mobilizar contra a crise e em defesa da
vida, da saúde, do emprego e da renda do povo brasileiro. A política
econômica neoliberal é o grande obstáculo nesta direção. Urge removê-lo.
"Na campanha eleitoral 2018 caminhamos juntos, foram muitas carreatas e caminhadas em Natal, Mossoró e em toda a Região Central do RN(Do Lado Certo - PT/PCdoB/PHS), em todos os momentos presenciei a concordância do povo pelo nome de Mineiro para deputado federal, aceitação que se concretizou nas urnas, quando 98.070 votos foram depositados em seu favor, sendo o terceiro candidato a deputado federal mais votado no RN naquelas eleições" (Prof Renier Luiz).
a cima e abaixo imagens de caminhadas em Natal: bairros Mãe Luíza e Cidade Alta.
Abaixo, última caminhada com Fátima em Natal (eleições 2018)
Governadora Fátima Bezerra faz vídeo em São Paulo onde acompanha todas as atividades de remessa das vacinas contra COVID-19 para o RN. Vem vacina...vem salvar vidas.
Iniciada no último dia 21 de dezembro, a temporada de verão 2020/2021 tem no Nordeste seis dos 10 destinos mais procurados. A informação é da Pesquisa de Sondagem Empresarial, do Ministério do Turismo, feita com agências e organizações de viagens com base em clientes que procuraram por pacotes.
A pasta fez também sondagens junto a meios de hospedagem. A capital do Rio Grande do Norte, Natal, desponta como destino mais procurado por pessoas que desejam viajar. É seguida por Foz do Iguaçu, no Paraná, e Fortaleza, no Ceará.
Completam a lista, ainda, as cidades do Rio de Janeiro (RJ), Maceió (AL), Gramado (RS), Ipojuca (PE), São Paulo (SP), Porto Seguro (BA) e Salvador (BA). O resultado confirma outro achado do estudo, de que 46,4% dos viajantes em potencial procuraram informações sobre destinos de Sol e Praia.
O número é bem superior ao segundo lugar das buscas, que são destinos culturais e de patrimônio histórico (13,8%). A procura por opções de turismo de natureza e ecoturismo foi registrada por 9,9% dos clientes.
“Estamos vivendo o momento de retomada do turismo e seguindo as tendências mundiais, ele se dará principalmente por meio dos destinos de natureza. No Ministério do Turismo temos trabalhado incansavelmente para garantir que o retorno aconteça de maneira segura para turistas e trabalhadores por meio do Selo Turismo Responsável”, comentou o ministro do Turismo, Gilson Machado.
RETOMADA – Em novembro, um evento no Palácio do Planalto marcou a Retomada do Turismo, uma iniciativa com projetos e ações que buscam resultados efetivos e concretos para a área até 31 de julho de 2021. As medidas reúnem esforços da iniciativa pública e privada, do terceiro setor e também do Sistema S, que inclui Sesc, Senai, Sesi e Sebrae. O programa para a Retomada do Turismo está organizado em quatro eixos: preservação de empresas e empregos no setor de turismo; melhoria da estrutura e da qualificação de destinos; implantação de protocolos de biossegurança; e promoção e incentivo às viagens.