Gosto de pensar o Natal como um ato de subversão…
– Um menino pobre;
– Uma mãe “solteira”;
– Um pai “adotivo”;
– Quem assiste seu nascimento é a ralé da sociedade (pastores);
– É presenteado por gente “de outras religiões” (magos, astrólogos);
– A “família” tem que fugir e viram refugiados políticos;
– Depois volta e vai viver na periferia;
O resto, a gente celebra na Páscoa… mas com a mesma subversão…
Feliz Natal! Feliz subversão!”.
Dom Helder Câmara
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