
Na manhã desta terça-feira (29), a CTB a CUT e a CSB deram uma 
coletiva de imprensa na qual explicaram os detalhes sobre o 1º de Maio 
Unificado, que ocorrerá na próxima quinta em São Paulo. 
Sob o tema “Comunicação: o desafio do século”, as três centrais sindicais iniciarão as atividades em homenagem aos trabalhadores às 10 horas com um ato inter-religioso seguido por apresentações teatrais, musicais e um o ato político durante todo o dia, no Vale do Anhangabaú, que fica no centro da capital paulista.
Sob o tema “Comunicação: o desafio do século”, as três centrais sindicais iniciarão as atividades em homenagem aos trabalhadores às 10 horas com um ato inter-religioso seguido por apresentações teatrais, musicais e um o ato político durante todo o dia, no Vale do Anhangabaú, que fica no centro da capital paulista.
Os
 cetebistas se concentração, pela manhã, no Largo do Arouche e seguirão 
em passeata acompanhados pela bateria da Escola de Samba Unidos do 
Peruche até o local do evento. 
Durante a coletiva, realizada na 
sede da CUT, o presidente da CTB, Adilson Araújo, fez questão de lembrar
 do protagonismo das mulheres na luta pelos direitos da classe 
trabalhadora e destacou a importância da democratização dos meios de 
comunicação para combater o imperialismo estadunidense. 
“A ação 
unitária das centrais é essencial, o que nos une é a agenda da classe 
trabalhadora”, frisou ele alertou que “o ano exige foco dos 
trabalhadores na disputa pelos projetos políticos para evitar o 
retrocesso da direita”, afirmou. 
Ele destacou a necessidade da 
permanente mobilização para pressionar o governo e permitir mais 
avanços. “O governo tem uma dívida conosco, não conseguimos nenhum ponto
 da Conclat (Conferência Nacional da Classe Trabalhadora)”, ressaltou. 
Neste sentido, Adilson lembrou que no próximo dia 6 de maio as centrais 
irão formar uma Comissão Geral da Comissão de Constituição e Justiça 
(CCJ) da Câmara dos Deputados, em Brasília, para debater as 
reivindicações trabalhistas a serem votadas no dia seguinte.
Representando a CSB o presidente, Antônio Neto, falou sobre a 
importância de se realizar um primeiro de maio unificado para 
reivindicar “o que queremos para o futuro do país”, segundo ele o grande
 problema da classe operária no Brasil é a correlação de forças no 
Congresso Nacional. 
Já o secretário de Relações Internacionais 
da CUT, João Felício, que falou em nome da central, expos que o 
movimento sindical europeu luta para não perder direitos “O 1º de Maio é
 um dia de protesto, crítica e reivindicação da agenda da classe 
trabalhadora. Reconhecemos os avanços, mas não queremos perder 
direitos”, disse o cutista ao destacar a necessidade do repúdio aos 
projetos neoliberais. 
A secretária de Imprensa e Comunicação da 
CTB, Raimunda Gomes, a Doquinha, destacou como um dos pontos de luta da 
classe trabalhadora a igualdade de gênero. “Hoje se discute o projeto de
 Lei (PL)6653/2009 que cria mecanismos para garantir a igualdade entre 
homens e mulheres, as trabalhadoras têm uma expectativa positiva em 
relação a esta reivindicação”, disse, para ela a união das centrais 
sindicais é importante para reforçar a pauta trabalhista. O presidente 
da seção estadual da CUT em São Paulo, Adi dos Santos, coordenou a mesa 
integrada pelas centrais.  
Este é o primeiro ano em que a CTB 
realiza seu primeiro de maio unificado com a CUT e a CSB. Os cetebistas 
esperam levar milhares de trabalhadores às ruas em homenagem ao seu dia.
 Acompanhe a cobertura completa do evento pelo Portal CTB.
 Portal CTB 

 
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