Dada à gravidade da informação, o portal resolveu, antes de veiculá-la, fazer a checagem de todos os detalhes fornecidos, ouvindo diferentes e credenciadas fontes, na área do Ministério Público, da legislativo e do governo do estado. Todas, à unanimidade, confirmaram a informação, o que levou o portal a torná-la pública no final da manhã, mesmo que, ainda pela manhã, Cibele Benevides, procuradora da República no estado, procurada por um repórter do Nominuto, tenha afirmado desconhecer o assunto completamente, o que reafirmaria à tarde, através do twitter.
Diante dos últimos acontecimentos e da repercussão da notícia, o portal voltou às suas fontes, que continua preservando, e que, a despeito de eventuais desmentidos, reafirmaram as informações. Funcionários da área jurídica do estado continuam de sobreaviso, prontos a dar seguimento ao processo.
Cabe ao Nominuto, apenas, fazer uma correção quanto aos trâmites do processo:
1) O MPF, ao final da reunião com seus conselheiros e entendendo ter elementos suficientes para justificar a intervenção, encaminha o pedido ao governo do estado, a quem constitucionalmente cabe tal tarefa de analisar e levar adiante tal processo – e não à Justiça Federal, como erroneamente o portal divulgou, pelo que se desculpa com seus leitores.
2) Caberá, então, ao governo do estado (daí o sobreaviso da área jurídica), analisar o pedido do MPF e, julgando procedente a argumentação, enviar pedido de autorização ao Tribunal de Justiça do Estado, para que, enfim, se proceda, ou não, à efetiva intervenção no município.
3) Nada mais há a reparar em relação à notícia originalmente veiculada. O portal reafirma todo o restante do conteúdo veiculado e continuará apurando questões relativas ao fato, apesar de eventuais desmentidos.
Dodora Guedes e Diógenes Dantas
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