Após ser criticado pelo secretário chefe do Gabinete Civil, Anselmo Carvalho, no Jornal 96, da 96 FM, por ter dito na tribuna da Assembléia Legislativa, insistentemente, que o Governo vem acumulando sobras de caixa e cobrado explicações do Executivo, o deputado estadual Fernando Mineiro (PT) reafirmou as denúncias e propôs um debate público sobre o assunto.
De acordo com o deputado, o Governo tem publicado sucessivos créditos suplementares orçamentários, o que comprova a sobra de caixa e por isso tem a obrigação de dizer onde está esse dinheiro.
“É só o secretário ler os relatórios que o próprio Governo publica no Diário Oficial do Estado, para comprovar isso. E se há dúvidas, que o Governo abra as informações do SIAFI [Sistema Integrado de Administração Financeira]”, criticou.
Durante a entrevista na manhã desta quarta-feira (26), Carvalho afirmou que a análise de Mineiro é no mínimo equivocada, e sugeriu que o deputado devesse estudar mais, e talvez até procurar outras opiniões.
"Mineiro está confundido períodos, Receita de 12 meses, com a do ano de 2011, esquecendo de computar nas despesas do Rio Grande do Norte os outros poderes, há uma série de confusões de análises que passa uma informação errada à população. Todos os dados da administração do Governo estão publicados e auditados e todas as informações são chanceladas pelos órgãos técnicos de controle, não há possibilidade de ser verdade a análise do deputado", pontuou o secretário chefe.
De acordo com o deputado, o Governo tem publicado sucessivos créditos suplementares orçamentários, o que comprova a sobra de caixa e por isso tem a obrigação de dizer onde está esse dinheiro.
“É só o secretário ler os relatórios que o próprio Governo publica no Diário Oficial do Estado, para comprovar isso. E se há dúvidas, que o Governo abra as informações do SIAFI [Sistema Integrado de Administração Financeira]”, criticou.
Durante a entrevista na manhã desta quarta-feira (26), Carvalho afirmou que a análise de Mineiro é no mínimo equivocada, e sugeriu que o deputado devesse estudar mais, e talvez até procurar outras opiniões.
"Mineiro está confundido períodos, Receita de 12 meses, com a do ano de 2011, esquecendo de computar nas despesas do Rio Grande do Norte os outros poderes, há uma série de confusões de análises que passa uma informação errada à população. Todos os dados da administração do Governo estão publicados e auditados e todas as informações são chanceladas pelos órgãos técnicos de controle, não há possibilidade de ser verdade a análise do deputado", pontuou o secretário chefe.
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