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terça-feira, 12 de julho de 2011

PONHO AQUI NOVAMENTE ESSE TEXTO, PORQUE CAMINHANDO NUMA RUA EM LAJES OUVI UMA SENHORA QUASE EM DESESPERO PELO MAL ATENDIMENTO EM POSTO DE SAÚDE: NÃO DEU PARA SABER QUAL UNIDADE DE SAÚDE.


Existem momentos na vida em que ficamos desolados mediante a dificuldade imposta para se atingir uma meta, um objetivo, suprir uma necessidade ou mesmo ter um direito respeitado.
Essa desolação inicia-se já num primeiro instante quando buscamos o auxílio de alguém que pode nos ajudar, entretanto obstaculariza; particularizando uma oposição injustificável. Tal insensatez é lamentável, pois inevitavelmente em alguns momentos da vida somos passivos e, enquanto seres humanos, limitados. Isso significa dizer que ninguém é totalmente independente, como também não se é perfeito.
Esquece-se constantemente do amar um ao outro como a si próprio. Acontece que muita gente nega isso e vive numa eterna busca do MAIS. Tais pessoas assumem uma postura egoísta, vivem angustiadas, mal-humoradas, pessimistas. São materialistas ao extremo, dizendo-se muito espiritualistas às vezes.
É oportuno aqui citar algumas palavras de Albert Einsten “Só duas coisas no mundo são infinitas: o universo e a estupidez humana. Só não tenho dúvidas quanto à segunda”. Quem deixa de ajudar ao próximo fecha os olhos à possibilidade de alguém, que hoje precisa de ajuda, adiante ser o ajudante e vice-versa. Eis um bom motivo para sermos solidários. Ser solidário não fere e não dói, somente faz bem ao corpo e a alma. Outrossim, atente-se para quem pede ajuda, se essa necessidade é realmente verdadeira.


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